Nada contra o romantismo, mas me diz uma coisa: você não acha chato aqueles casaizinhos grude que ficam se agarrando na frente de todo mundo, o tempo todo e se chamando de nomezinhos ridículos como se não existisse ninguém mais no mundo? Eu detesto.
Na opinião do psicólogo Silmar Coelho, o namoro representa a fase do conhecimento do casal, a primeira etapa na busca do equilíbrio nas relações. "Quem quer casar tem que estar disposto a compartilhar sua intimidade, como respeitar limites. Não se pode sufocar o outro. Como não se pode viver como se ele não existisse", acrescenta. Por isso é importante que cada um tenha o seu espaço.
Se o companheiro ou companheira não quer ceder, vale ter uma conversa franca, vá direto ao ponto, diga que não quer ter um namorado (a) grude, que sua vida parece mais com um balão cheio que está preste a estourar pela falta de espaço. Se ele/ela não concordar, caia fora o quanto pode, pois se continuar a sua vida passará a ser a vida dele (a) e comandada por ele (a).
